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Sexta-feira, 29 de janeiro de 2010
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Comunicar erros Enviar por e-mail Imprimir 29/10/2007 - 02h30
Greve
"Sobre as posições do STF no capítulo greve do funcionalismo, nenhum espanto: é da lógica do governo Lula e do 'capitalismo dos trabalhadores'. As amarras legais se rompem nas lutas dos movimentos sociais. O lulismo e o rabulismo deitam e rolam."

ANTONIO RODRIGUES BELON (Três Lagoas, MS)

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"Sou a favor da regulamentação de greve no setor público. Mas basear-se na hipótese de que o Estado não é 'patrão' e o que rege o direito de greve dos funcionários públicos é o 'interesse da sociedade' é de pobreza abismal. Quando o Estado gere uma Petrobras ou faz uma concessão à OHL está agindo como um gestor público, com prerrogativas e obrigações legais e institucionais de 'patrão'. As instâncias do Poder Público, sejam do Executivo, do Legislativo ou do Judiciário, estão agraciadas pelo poder legítimo de decisão no Estado Democrático e são diretamente responsáveis por suas decisões junto à sociedade. O funcionalismo, em qualquer das instâncias, não negocia com o 'povo', mas com os governantes e os legisladores de ocasião. Estes sim devem prestar contas à sociedade, embora nem sempre o façam. O que se diz quando algumas das instâncias de governo legislam em causa própria, aumentando seus salários ou recebendo polpudas remunerações? O 'interesse da sociedade' foi consultado na hora de estabelecer essas remunerações? Não são 'patrões' tecnocráticos aumentando preços em busca de uma 'rentabilidade justa' para seus negócios? A regulamentação da greve do funcionalismo requer outros parâmetros."

CARLOS MAURICIO DE CARVALHO FERREIRA (Belo Horizonte, MG)

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Aborto
"Embora contrário à prática do aborto, acredito que a sua descriminalização é necessária. No entanto, parece-me simplório (senão cínico) querer fazer acreditar que a legalização do aborto nos Estados Unidos seja o único fator responsável pela diminuição da violência naquele país. Acredito que seja preciso considerar outros fatores: qual o índice de investimento do governo americano em educação, saúde, promoção social, aparelhamento das forças de segurança, combate à corrupção, ao tráfico de drogas, ao desemprego, à pobreza no mesmo período? A legalização é estipulada como garantia de direitos ou apenas como mecanismo de combate à violência? A queda no índice de natalidade, fator também determinante na diminuição da violência, é devida apenas à prática do aborto ou conseqüência de outras ações políticas, econômicas e sociais?"

CLAUDIO DOMINGOS FERNANDES (Poá, SP)

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"A reflexão sobre o aborto deve nos levar às seguintes considerações: 1ª) Mesmo que uma criança violentada fique grávida, não se pode matar uma criança inocente e indefesa para beneficiar uma criança maior. As duas vidas são igualmente invioláveis. 2ª) Mesmo que a mãe não se sinta emocionalmente em condições de dar a luz uma criança anencéfala, ela não tem o direito de matá-la a fim de se ver livre dela. Muitas vezes uma mãe ou um pai não se sente capaz de conviver com um filho dominado pelo vício da droga, mas nem por isto tem o direito de tirar a sua vida. É preciso buscar ajuda! 3ª) O fato de não se acreditar que um embrião já é uma pessoa humana não dá o direito de tirar a sua vida, porque isto não é objeto de crença e sim uma verdade das ciências naturais. É como se uma pessoa equivocadamente não acreditasse que a Terra é redonda ou que o morcego é um mamífero. 4ª) A questão estatística sobre se a descriminalização aumenta ou diminui o número de abortos é secundária, porque o que importa é a vida de cada criança em particular. Cada bebê tem uma dignidade insuspeitada e não é um simples número para compor estatística. 5ª) O corpo da mãe não se compõe de quatro partes: cabeça, tronco, membros e criança que está no seu ventre. A mãe não pode descartar o seu filho como ela corta as unhas ou os seus cabelos. 5ª) Se para as mulheres ricas o aborto é seguro e para as pobres o aborto é inseguro, para o bebê o aborto é 100% inseguro: é letal. Ninguém pode alegar como medida de segurança o homicídio de um ser inocente e indefeso, assim como o ladrão não tem direito a um 'roubo seguro' e o seqüestrador a um 'seqüestro seguro'. 6ª) Ainda que fosse verdade que houvesse uma multidão de mulheres mortas a cada ano por causa de abortos malfeitos, a solução para este problema não pode ser o aborto, um crime abominável. Ao invés de legalizar a morte de inocentes é preciso valorizar o sexo, a maternidade e a vida intra-uterina, dando especialmente muita assistência às gestantes. Isto é uma verdadeira exigência de saúde pública!"

MARISA STUCCHI (São Paulo, SP)

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Vale
"Comparem Petrobras e Vale do Rio Doce. Uma na gestão pública, outra, privada. Imagine o barril de petróleo a US$ 90 na gestão privada. O preço da gasolina dispararia devido ao famigerado argumento do preço de mercado. O custo de vida e a inflação também disparariam. A Vale não tem compromisso com o país, apenas com seu lucro privado. Aliás, exorbitante. Tudo às custas de nossa riqueza. Não produzem nada, só exploram. Capacidade instalada é zero. Não precisam. A natureza facilita tudo. Para os neoliberais isso é competência. Um crime de lesa-pátria."

ANTONIO NEGRÃO DE SÁ (Rio de Janeiro, RJ)

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Leite
"Nossa gasolina contém a adição de álcool, água, solventes e outros produtos sem que o consumidor possa ter certeza do que está pagando. Nosso frango contém a adição de água para que seu peso seja maior e o prejuízo do consumidor idem. Agora ficamos sabendo que o leite, antes um alimento saudável, contém em sua composição água, soda cáustica e água oxigenada. Por tudo isso e muito mais, parabenizo nossos governantes, a classe política, a Justiça brasileira e os órgãos de fiscalização dos nossos produtos: vocês estão de parabéns pela omissão, pela incapacidade de fazer o certo e por deixar a sociedade brasileira à mercê de criminosos de toda ordem, livres de punição exemplar."

RAFAEL MOIA FILHO (Bauru, SP)

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"Sou consumidora de leite e, como engenheira de alimentos, sempre notei uma lacuna da lei referente ao leite longa vida (UHT). O leite tipo A é sempre ordenhado mecanicamente, com grau mínimo de microorganismos (naturalmente presentes no produto). O B tem uma tolerância biológica um pouco maior. Já o tipo C é aquele ordenhado manualmente e com elevado grau de contaminação (ainda que dentro de padrões estabelecidos pela Anvisa). Já com relação ao UHT, como o processamento esteriliza o produto 'matando' todos os microorganismos, não sabemos qual é a qualidade original da matéria-prima utilizada no envase, o que é uma grande falta de respeito ao consumidor. Deveria ser obrigatório constar na embalagem, em letras grandes, qual dos três tipos foi utilizado: (1) 'leite UHT processado a partir de leite tipo A'; (2) 'leite UHT processado a partir de leite tipo B' ou; (3) 'leite UHT processado a partir de leite tipo C'. Percebo um certo comodismo da indústria de alimentos que, ao esterilizar o leite, não se preocupa com a qualidade do que entra em sua fábrica, incentivando práticas fraudulentas como a detectada agora. Aprendi na Unicamp, onde estudei, que de uma matéria-prima boa você pode até fazer um produto ruim, mas nunca se fará um bom produto a partir de matéria-prima já contaminada."

MARTA BATTAGLIA CUSTÓDIO (São Paulo, SP)

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Bruxas
"É lamentável que a Folhinha (27/10) divulgue, no mundo infantil, uma 'comemoração' que não tem nada a ver com a nossa cultura, que se baseia em crendices absurdas e que em nada contribui para a formação moral, intelectual, cultural e cívica de nossas crianças, já tão prejudicadas pelo caótico sistema de ensino público, tão falado e não resolvido, e segundo o qual se prepara uma verdadeira bomba de efeito retardado, cujos malefícios já são hoje sentidos. A bruxaria somente os tornará mais insuportáveis. Parem com isso!"

JOSÉ CLAUDIO CURIONI (São Paulo, SP)

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Livros
"Corretíssima a abordagem do escritor Júlio José Chiavenatto, no caderno Mais!, a respeito do livro didático. Os informes descontextualizados e as ilustrações caríssimas servem apenas para alimentar cultura do copismo e a acomodação dos próprios mestres. Conteúdo programático que estimule o aluno à crítica e à pesquisa não necessita de livro didático. O chamado livro didático substitui a importância das bibliotecas e das bibliotecárias, que desapareceram das escolas públicas. Acrescente-se ainda o monopólio da venda de livros pelo governo e por parte de grandes grupos editoriais, com custos exorbitantes. Independentemente da ideologia que pretendem imprimir os autores às suas obras, o mais danoso é a falta de pesquisa por parte de aluno e professor, que acabam transformando em luxo a educação no Brasil, por intermédio dos cursinhos que ensejam a domesticação e o treinamento de alunos para os vestibulares, substituindo a necessidade de uma escola que desperte o aluno para a crítica, a pesquisa e a cidadania."

ANTONIO CALIXTO (Ribeirão Preto, SP)

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